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CAROLINE MARCON é escritora, palestrante, consultora organizacional e coach executiva com experiência em transformação cultural e desenvolvimento de times de liderança.
Professora de MBAs da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP). 
Caroline trabalha com grandes empresas no Brasil e no exterior, ajudando-as na evolução cultural e na aceleração do desenvolvimento de seus principais executivos. 
Atuou por 9 anos na Korn Ferry Hay Group, onde liderou a divisão de pesquisas organizacionais e o time de consultores responsável pela entrega de grandes projetos. Trabalhou por 5 anos como consultora para a ONU na International Telecommunications Union (ITU) e, paralelamente, na área de RH da Brasil Telecom/ Oi. 
Graduada em Direito e em Administração de Empresas e mestra em Comportamento Organizacional, certificada em Coaching Executivo pela Columbia University New York, em ferramentas de Transformação Cultural pelo Barrett Values Centre, em Gestão da Mudança em Organizações Complexas pelo MIT Sloan e em Meditação pelo Chopra Center.

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"Meu trabalho é um convite para que você recupere a inteireza na forma de liderar. Você que já entregou muito, e não aceita mais pagar um preço tão alto para ter performance. Eu venho da mesma arena que você: pressão por resultado, metas crescentes, agendas impossíveis, decisões difíceis. Eu conheço este jogo por dentro, e como consultora organizacional já ajudei muitas empresas a alcançarem o topo da lista das melhores para se trabalhar. Com isto, cheguei a uma conclusão inegociável: o trabalho precisa melhorar a vida das pessoas e os resultados do negócio. Sinto que estamos desperdiçando espírito humano – energia, coragem, criatividade e sensibilidade que poderiam gerar mais impacto e conexões mais maduras. Quando uma empresa entrega número às custas de exaustão e perda de sentido, isto não é sucesso; é problema sério de cultura organizacional. 


Para continuar funcionando, líderes vão se afastando de quem são, endurecendo por dentro, operando no automático. Por fora, seguem competentes. Por dentro, vão perdendo o brilho. A distância entre o que o líder diz e o que faz aumenta até ele deixar de se admirar. Sem admiração, encolhem também a coragem e as decisões.


Sei que existe outro caminho, em que engajamento não é campanha motivacional, mas consequência de um contexto saudável. Engajamento real gera um estado de flow: quando as pessoas querem dar o melhor de si porque o trabalho faz sentido, o desafio é estimulante e o ambiente é seguro. Quando isto acontece, três necessidades humanas são atendidas: impacto positivo, conexão emocional e aprendizagem contínua. Não podemos obrigar ninguém a levar o coração para o trabalho, mas podemos criar ambientes em que este coração se sinta seguro para aparecer. 


Eu não espero de você heroísmo. O que eu desejo é que se sinta mais inteiro, mais consciente e mais em paz com quem é; com coragem, habilidade e energia para mudar aquilo que está sob a sua responsabilidade. Desta forma, além de continuar entregando resultados, você vai melhorar a sua experiência de trabalho e a das pessoas que caminham com você. O engajamento existe dentro de cada um. Quero ajudar você a construir as condições certas para que ele possa, finalmente, brilhar."

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